Nem B2B nem B2C, o que precisamos é H2H

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Totalmente humanizado, esse refeitório com mobiliário da RS Design estimula os relacionamentos ao mesmo tempo em que promove maior interação com a natureza
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Humanos para humanos! É assim que devemos enxergar a arquitetura corporativa. Uma atividade desenvolvida por pessoas para utilização de… pessoas! É natural vermos, no mundo dos negócios, as nomenclaturas B2B, para transações corporativas; e B2C, quando as atividades da empresa são direcionadas ao consumidor final. Mas arquitetos corporativos não precisam se ater a esse perfil, visto que estão criando espaços que serão utilizados pelos mais diversos perfis pessoais.

O relacionamento interpessoal nos negócios é tão importante que mesmo marcas essencialmente online investem em ferramentas para que possam se sentir mais próximas de seus clientes. A Magazine Luiza, por exemplo, assim que apostou suas fichas no ambiente da Internet criou a Lu, uma assistente virtual que tem até mesmo um canal no YouTube para conversar com os consumidores.

Em entrevista para a revista Cliente SA, Ricardo Botelho, presidente do Instituto Brasileiro de Neurobusiness, mencionou que o sucesso de qualquer negócio está na compreensão da psicologia humana. “Neurobusiness é utilizado por empresas que buscam desvendar as reais necessidades do cliente, é a aplicação do conhecimento sobre o cérebro, a mente e o comportamento humano”, declarou à publicação.

Notam total relação do apontamento de Botelho com o que apresentamos cotidianamente sobre neuroarquitetura? Estamos vivendo um período onde a sociedade como um todo está empenhada em desvendar os mistérios do nosso consciente e inconsciente, captando o que nos leva à melhores experiências.

Falando nisso, é importante destacar que segundo os neurocientistas, nossas ações são prioritariamente dominadas pelo nosso inconsciente. Pesquisa do doutor indiano S. Ramachandran, mencionada em matéria sobre nossos pensamentos publicada no UOL TAB, afirma que a consciência responde somente por 10% do que acontece em nosso cérebro. Todo o resto está totalmente atrelado ao inconsciente. Tanto que somos capazes DE ETNENEDR O QEU ETSÁ ESRCITO AQIU MMESO CMO TUOD EBMARALAHDO.

Nossa consciência, bem como nosso comportamento e observações, são apenas a ponta de um iceberg que tem, como base, instintos, pensamentos, sentimentos e motivações. Assim, uma empresa jamais conseguirá ações positivas de seus colaboradores sem alcançar a base desse iceberg. E para alcançar a base nunca devemos nos esquecer da importância de trabalhar dentro do conceito H2H, ou seja, de humano para humano.

Para Bryan Kramer, autor do livro “There Is No B2B or B2c: It’s Human to Human #H2h”, os seres humanos são seres complexos que lutam pela simplicidade. “Nosso desafio como seres humanos é encontrar, entender e explicar o complexo em sua forma mais simplista”, aponta em seu portal na Internet.

E como devem ser o comportamento e a atuação do arquiteto que projeta escritórios para seres humanos? Listamos cinco ações que consideramos essenciais.

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O Espaço do Arquiteto está repleto de matérias que auxiliam na construção de um ambiente para seres humanos. Clique AQUI e leia mais sobre neuroarquitetura e AQUI para acessar o conteúdo relacionado à humanização.

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