A tecnologia mudou a forma como a maioria das pessoas trabalha. E continua trazendo mudanças, frequentemente.
Basta relembrarmos de como era a mesa de trabalho nos anos 80 e verificarmos como é a mesa de trabalho atualmente. Podemos, com um pouco de imaginação, imaginar como será no futuro.
Esta mudança foi demonstrada em um vídeo muito interessante feito pelo Harvard InnovationLab, E.U.A,no qual fica visível que antigamente precisávamos de uma infinidade de equipamentos para fazer nossas tarefas diárias e, atualmente, basta um notebook e muitas vezes, somente um smartphone.
Clique para assistir ao vídeo comparativo produzido pelo Harvard InnovationLab
Nos escritórios, o que antes era arquivado em papel, agora é compilado em softwares de gestão, ou enviado para a “nuvem”. Tudo fica mais organizado e pode ser consultado com apenas alguns cliques, de qualquer lugar.
Outra grande vantagem tecnológica foi a possiblidade das pessoas trabalharem conectadas em qualquer lugar da empresa.
No escritório da Cedars-Sinais em Los Angeles, E.U.A., as pessoas podem trabalhar conectadas em qualquer local da empresa.
Isso gerou a grande mudança que estamos vivenciando na montagem de projetos de escritórios: os layouts com ambientes flexíveis.
Espaços cada vez mais flexíveis
Primeiro vamos definir o que são espaços flexíveis. São áreas da empresa projetadas para que qualquer pessoa possa se conectar e fazer alguma atividade. Seja uma atividade mais focada ou alguma ação colaborativa entre as equipes. De preferência, tudo equipado de forma moderna, favorecendo a comunicação entre as pessoas. Isso permite uma mobilidade dentro da empresa, que seria impossível de se imaginar sem os recursos tecnológicos de hoje em dia.
Reuniões de diversas maneiras
Quando você pensa numa reunião em empresa, qual a primeira imagem que lhe vem à cabeça? Provavelmente uma mesa de reunião rodeada de cadeiras numa sala fechada.
Sim, isso ainda existe e existirá por um bom tempo, mas hoje existem muitas opções de se fazer uma reunião. Pode ser num espaço de arquibancada, numa área com pufes ou até mesmo na área externa da empresa. Tudo depende do tipo de estímulo que você quer causar na sua equipe.
As salas de reuniões com mesa, cadeiras e telões estão cada vez mais automatizadas. Desde recursos audiovisuais, até controle da climatização e iluminação são comandados por meios tecnológicos. Sem falar nos “assistentes inteligentes” que estão pipocando no mercado, como AmazonAlexa que permite interação com aparelhos e objetos por meio de bluetooth, deixando tudo mais fácil de ser utilizado por comando de voz.
Outros recursos também podem ser acrescentados no escritório, como controle de acesso por biometria, recursos de teleconferência, agendamento de reuniões em cada sala por meio de um controle na internet, entre outros. Tudo dependerá da necessidade de cada empresa.
O importante é o projeto de mobiliário corporativo entender e acompanhar os recursos tecnológicos da empresa, para que tudo, tudo mesmo esteja alinhado e faça o escritório ser o mais funcional possível.
Desta forma, as pessoas possuem certa liberdade de mobilidade dentro da empresa, o que estimula o encontro entre os talentos, possibilitando insights para o negócio.
Mobiliário alinhado com a inovação
Tudo isso que falamos até agora só vai funcionar se existir uma diretriz de alinhamento entre: necessidade da empresa + projeto + mobiliário. No campo “necessidade da empresa”, deve ser considerada a cultura da empresa, qual o seu momento atual, como são as pessoas que trabalham no local, do que elas precisam… isso só para falar em alguns tópicos.
O projeto e o mobiliário corporativo devem responder, da melhor forma possível, a estas questões. Apresentando dinamismo e/ou concentração conforme a necessidade. Com áreas abertas e/ou fechadas, com ambientes para estimular os mais diferentes potenciais das pessoas.
Neste quesito de estímulos às pessoas, podemos destacar alguns tipos de mobiliário, como pufes, poltronas, sofás, arquibancadas, mesas de apoio e até mesmo uma rede (ok, depende do tipo da empresa).
Sem falar de sofás e poltronas com opcionais de entradas USB, ou mesas com regulagens digitais de altura ou ainda estações de trabalho totalmente preparadas para atividades colaborativas e conectadas.
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